O Tribunal de Contas do Estado do Piauí vai realizar nos dias 15 e 16 de junho, através da Escola de Gestão e Controle Conselheiro Alcides Nunes, a II Jornada do Conhecimento na cidade de Parnaíba, no Centro de Qualificação Jeanete Moraes Souza.
A solenidade será aberta pelo presidente do TCE Piauí, conselheiro Kennedy Barros, e pelo presidente da Escola de Gestão e Controle, conselheiro Kleber Eulálio, com a presença do prefeito de Parnaíba, Francisco de Assis de Moraes Sousa (Mão Santa), do presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM) Antoniel de Sousa e Silva (Toninho de Caridadde) e do presidente a Uniâo das Câmaras Municipais do Piauí (Avep), José Cardoso de Sousa, dentre outras autoridades.
Em seguida vai acontecer a primeira palestra ministrada pelo conselheiro substituto Jaylson Campelo com o tema “Os desafios da administração pública”. Logo após o diretor de Gestão de Pessoas do TCE, auditor de controle externo Antonio Luiz Medeiros de Almeida Filho, falará sobre “Os impactos pós-pandemia nas relações com o trabalho dentro dos órgãos públicos”.
O evento prossegue na sexta-feira, dia 16, a partir das 8 horas, com a palestra “As principais mudanças na nova lei de licitações: Lei nº 14.133/21 e o papel dos tribunais de contas na su fiscalização”, a ser proferida pelo diretor de Fiscalização de Licitações e Contratos do TCE, auditor Elbert Silva Alvarenga. Em seguida a auditora Auricélia Caroline de Carvalho Cardoso, chefe da Divisão de Fiscalização de Licitações e Contratações 1 do TCE falará sobre a “Fase Preparatória das Licitações”.
Às 11 horas a auditora Zilma Félix Gomes Araújo, vai palestrar sobre o “Processo de Contratação de Soluções de TIC (Nota Técnica TCE-PI número 03/2020). Na sexta-feira, a partir das 14 horas, a auditora Auricélia Caroline de Carvalho Cardoso comandará a oficina “Licitações e contratos WEB” e o auditor José Inaldo de Oliveira e Silva fará a palestra “Governança e gestão de folhas de pagamento nos poderes executivo e legislativos (Assentamentos funcionais, acumulações ilegais de cargos e fixação de subsídios de agentes políticos)”.
Fonte: Supcom
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